Posted by Ismael Rocha on 08:45:00 in Curiosidades | No comments
As profundezas do Mar Mota transbordam de criaturas estranhas Estrelas, caranguejos, memexilhões e pesks de mil cores povoam as praias do continente amaknense e além. Mas parece que os dozeanos não estão no fim de sua surpresa...
Há pouco tempo, uma engenhoca do mar fez sua aparição nas redondezas da baía de Sufokia. De onde ela vem? O que ela faz ali? E quem (ou o quê) está em seu comando? O mistério paira e a inquietude pesa. Lugio Nerve, mestre do templo de Oktapodas e guia espiritual dos Steamers, Viktoria Panke e oMago Lhanz pretendem esclarecer esse mistério sombrio...
« Hum... Assim como mais vale um pesk na mão que dois nadando, essa engenhoca me parece vir do mar...»
A perspicácia do Mago Lhanz não passou despercebida por Viktoria. Encarregada da direção doconselho de Sufokia, a jovem se encontrava nos primeiros compartimentos no momento em que o gigantesco submarino emergiu do oceano. Apesar de ser a pequena protegida de Lugio Nerve, ela, ainda assim, não se parecia em nada com ele: enérgica e determinada, a jovem preferia a ação à reflexão.
« Tenho certeza que sim. » Diz Viktoria levantando os olhos em direção aos céus e se virando para Lugio, consternada e, ao mesmo tempo, parecendo se divertir.
«Devemos reunir todos os membros do Conselho do Mar. Juntos, determinaremos o passo a seguir, as precauções que devem ser tomadas e providenciaremos os meios necessários para defesa de um eventual ataque vindo do mar.
- Calma, meu caro Mago, calma... »
Ao contrário de seu velho amigo, Lugio parecia sereno.
« Com todo o respeito, vocês não acreditam que seria preferível agir o mais rápido possível e simplesmente ver o que está acontecendo... lá dentro? » indagou Viktoria.
Carregado por seus pensamentos, o Mago Lhanz não prestava atenção na proposta da jovem.
« Feito isso, deliberaremos quem, e serei eu, sem dúvidas, que ficará encarregado de penetrar na máquina. Contanto que nada já tenha saído dela, certamente. Não estamos protegidos de uma ameaça, quer ela venha do mar ou de outro continente, sabe-se lá! Talvez nem mesmo de um outro planeta!
- Mago, penso que...
- Pois tudo nos leva a crer que se trata de um submarino, talvez uma embarcação de guerra camuflada vinda de Shukrute!
- Mago! Você está me ouvindo?! Viktoria aumentou o tom.
Oooh, esses demônios seriam bem capazes disso... É primordial que reflitamos bem antes de agirmos, a segurança dos sufokianos depende disso e... »
Um barulho de ferragem tilintou e fez com que o Mago se sobressaltasse. Lugio, por sua vez, manteve-se impassível.
« Viktoria? »
A presidente do Conselho do Mar e primeira Dama de Sufokia visivelmente não tinha nem tempo e nem vontade de se aborrecer com tantas precauções. Ela se aproveitou da distração de Lugio e do Mago Lhanz para se aventurar sozinha no submarino!
«Por Oktapodas! Lugio, é um desastre! Viktoria entrou na máquina!
- Nada de pânico, caro amigo... Tudo ficará bem, confie em mim... »
O que Viktoria descobriria naquele submarino? Ela voltaria viva daquele lugar? Mas, acima de tudo: Lugio saberia o que dizer sobre isso? Uma coisa é certa: ele não conseguia impedir a si próprio de provar uma grande admiração face à coragem daquela que ele considerava sua própria filha...
« Hum... Assim como mais vale um pesk na mão que dois nadando, essa engenhoca me parece vir do mar...»
A perspicácia do Mago Lhanz não passou despercebida por Viktoria. Encarregada da direção doconselho de Sufokia, a jovem se encontrava nos primeiros compartimentos no momento em que o gigantesco submarino emergiu do oceano. Apesar de ser a pequena protegida de Lugio Nerve, ela, ainda assim, não se parecia em nada com ele: enérgica e determinada, a jovem preferia a ação à reflexão.
« Tenho certeza que sim. » Diz Viktoria levantando os olhos em direção aos céus e se virando para Lugio, consternada e, ao mesmo tempo, parecendo se divertir.
«Devemos reunir todos os membros do Conselho do Mar. Juntos, determinaremos o passo a seguir, as precauções que devem ser tomadas e providenciaremos os meios necessários para defesa de um eventual ataque vindo do mar.
- Calma, meu caro Mago, calma... »
Ao contrário de seu velho amigo, Lugio parecia sereno.
« Com todo o respeito, vocês não acreditam que seria preferível agir o mais rápido possível e simplesmente ver o que está acontecendo... lá dentro? » indagou Viktoria.
Carregado por seus pensamentos, o Mago Lhanz não prestava atenção na proposta da jovem.
« Feito isso, deliberaremos quem, e serei eu, sem dúvidas, que ficará encarregado de penetrar na máquina. Contanto que nada já tenha saído dela, certamente. Não estamos protegidos de uma ameaça, quer ela venha do mar ou de outro continente, sabe-se lá! Talvez nem mesmo de um outro planeta!
- Mago, penso que...
- Pois tudo nos leva a crer que se trata de um submarino, talvez uma embarcação de guerra camuflada vinda de Shukrute!
- Mago! Você está me ouvindo?! Viktoria aumentou o tom.
Oooh, esses demônios seriam bem capazes disso... É primordial que reflitamos bem antes de agirmos, a segurança dos sufokianos depende disso e... »
Um barulho de ferragem tilintou e fez com que o Mago se sobressaltasse. Lugio, por sua vez, manteve-se impassível.
« Viktoria? »
A presidente do Conselho do Mar e primeira Dama de Sufokia visivelmente não tinha nem tempo e nem vontade de se aborrecer com tantas precauções. Ela se aproveitou da distração de Lugio e do Mago Lhanz para se aventurar sozinha no submarino!
«Por Oktapodas! Lugio, é um desastre! Viktoria entrou na máquina!
- Nada de pânico, caro amigo... Tudo ficará bem, confie em mim... »
O que Viktoria descobriria naquele submarino? Ela voltaria viva daquele lugar? Mas, acima de tudo: Lugio saberia o que dizer sobre isso? Uma coisa é certa: ele não conseguia impedir a si próprio de provar uma grande admiração face à coragem daquela que ele considerava sua própria filha...
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